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autorretratos (2020-2021)
da série "pequenos monumentos"
autorretratos que utilizam cacos, restos, pedaços de cerâmica respigados na beira da praia para mimetizar estados humanos de espírito, refletindo sobre a semelhança entre fragmentos de coisas encontrados na natureza e fragmentos da nossa própria existência, propondo a aceitação do roto, das rupturas, do caos, como parte intrínseca da experiência de vida, em contraposição à imposição social de uma felicidade constante inatingível.
Ano de produção: 2020 - 2021
Técnica: elementos de cerâmica e caixa de madeira nas dimensões de 6,5 x 6,5 x 3,5 cm.

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