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    meu nome é suellen (2016–2018)

    Instalação em vídeo desenvolvida a partir de um ensaio fotográfico realizado em Dallas, Texas (EUA). A obra toma como ponto de partida a série televisiva norte-americana Dallas (1978), fenômeno midiático que marcou a televisão brasileira nos anos 1980. A personagem Sue Ellen Ewing — mulher atravessada por dependência alcoólica, instabilidade emocional e pressões sociais — é ressignificada como figura-síntese das tensões vividas pela mulher contemporânea.

    Composta por 9 vídeos exibidos em loop simultâneo, a instalação tensiona o limite entre o privado e o público, o controle e o colapso, evocando o esforço constante de performar equilíbrio em um mundo ainda regido por estruturas patriarcais. O trabalho propõe uma experiência imersiva de empatia e deslocamento, convidando o espectador a ocupar, por instantes, a perspectiva de uma mulher que vive no limiar entre lucidez e ruptura.

    Técnica:
    Instalação em vídeo composta por 9 peças criadas a partir da sobreposição de fotografia digital e áudios de domínio público (YouTube), projetadas em loop contínuo.

     

     

    Juliana Jacyntho   

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